Vou esquecer meus sonhos, minhas escolhas erradas, minha persistência burra. Vou digerir tudo e excretar. Não vai sobrar nada de velho, só a essencia e o precioso. Depois disso, ainda ibernando, vou dormir o sono dos justos. Depois devo acordar, limpa e pura novamente. Como deve ser. E aí sim, novas coisas podem se aproximar da minha alma novamente. Hora de digestão. Vou me ausentar pelo tempo que for necessário.