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Mostrando postagens de maio 6, 2011

Solitude

Quanta saudade Que gostoso ter com você Vou contar aquela piada que ninguém ri, mas eu gosto e vou gargalhar. E bem alto. Vou dizer dos meus amores, romantismo vão, tão caretas, mas tão meus. Fidelidade com meus sentimentos. Onde posso assumir tudo sem nada em troca. Onde a minha verdade não é meia, mas sentimento. Estou louca para encontrar comigo. Com meu melhor. Aquilo que a gente só começa mostrar depois de dez anos de convivência. Aquilo que se revela aos poucos para os corações mais atentos. Onde sem peso algum, posso pesar as escolhas e, sem enlouquecer, apenas virar a página e agradecer. Diz o Dimitri, a escolha é sua, e eu respeito. Digo eu, a cria surpreendeu. Aqui não tem distancia, não tem medo. Aqui é alegria, porque tem consciência da solidão. Solidão existencial, necessária, que faz seguir em frente. A solitude é a cama da inconsciência. Onde se deita confortável para se digerir aquilo que se viveu. Repouso de fato. Com sonhos e alguns