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Mostrando postagens de outubro 19, 2013

DOS NÍVEIS DE AMOR

De repente o pássaro ali, caído do ninho. Você o recolhe e cuida dele. Dia e noite, até que ele, finalmente, milagrosamente consegue voltar a voar. E voando nunca mais você o verá. Será que choraria de tristeza ou de alegria? Será que a gente ama incondicionalmente? Será que a gente vê o que faz o outro realmente feliz, que o fortalece a ser quem o é e vibra junto? Já ouvi dizer que nas horas difíceis é que vemos quem são nossos amigos. Mas, infelizmente, hoje acho que os amigos com quem temos mais afinidade são aqueles que você pode contar e compartilhar suas maiores alegrias porque será também a deles. Pensava isso sobre as cerimonias de casamento e as festas que se seguem. Quantas pessoas ali realmente estavam vibrando pelos casais? Não estavam talvez a cutucar a própria ferida, mas enaltecendo aos céus a formação de uma nova família? Isso não é algo óbvio, nem pronto, mas penso que seja treinável. É como a gente aprende a amar o outro. A partir de si mesmo ou a partir