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Mostrando postagens de setembro 19, 2011

De tropeço em tropeço vou coreografando minha vida

Ando com meus passos lentos Tropeços e desalentos Mas sei onde quero chegar Não visualizo quanto tempo tenho Qual caminho sigo Mas sei onde quero chegar Não sei quem estará amanhã no caminho Se irão comigo Se vão preferir ficar Mas sei quem quero levar E mesmo que não queiram ir Em minhas preces e pensamentos Vão todos repousar Guardarei cada um em um trono Os que se foram de bom grado Os que estão Os que partiram meio calados E os que ainda virão Tanto amor cabe em uma vida Tanta paz e amizade Pequenos segundos eternizados pela totalidade Daquele momento único Insubstituível Onde cada um é o que é Que a vida mais parece um olé Celebração de sins e de nãos Pra no final ficar só o silêncio e a solidão Que guarda tudo sem questionamentos O silêncio que á chapelaria das emoções, das lembranças E a existência se torna nada E o nada tem a nossa cara A cara que levamos, o sorriso que sorrimos O choro que amargamos Viver é isso Tudo isso Nada certo Tudo válido Corrida para o incerto Para a an