Nessa época sempre bate aquela vontade de compartilhar a colheita com os amigos. Agradecer os sorrisos, os apertos de mão, os abraços ou simplesmente o coleguismo. Nesse ano tive o privilégio de ganhar muitas bolas novas para minha árvore da vida. Estrelas e anjos. Também foi um ano emblemático. Essa coisa de fim de mundo, a crise econômica, uma imagem externa de um Brasil que ainda não nos convence. Mudanças a vista, ou, como disse o monge do templo budista, “consciência da mudança a vista”. Vamos ter que nos adaptar. Tudo está mudando rápido e não comporta resistência a velhos padrões. Se joga! J Como diria meus amigos da dança. Independente de o mundo acabar, todos os dias alguém se acidenta, perde alguém, rompe uma relação, vence um câncer e renasce. Todos os dias crianças nascem e enchem os lares de alegria. Outras, são abandonas nas primeiras horas de vida. “São dois lados da mesma viagem. O trem que chega é o mesmo trem da partida. A hora do encontro é também des