Fiquei dois longos anos sem postar. Foram tempos de correria. Um novo amor na época, hoje meu amor atual e espero de coração que para toda minha vida.
Rendeu uma musiquinha, algumas declarações, mas nada que eu compartilhasse em publico (até então).
Não eram as impressões sobre a vida e o mundo. Escrever, meu Deus como isso é precioso.
É quando podemos dizer tudo. Quem escreve nunca está só. Porque pelo menos você mesmo será seu leitor.
Longe de casa, a mais de uma semana, milhas e milhas distantes de alguns amores, porque graças a Deus, como tenho gente para amar nesse mundo, é claro que eu tenho que voltar a escrever!
Eu sou filha do meu pai, mineirão cheio dos causos e de minha mãe, uma comunicadora por excelência. Minha irmã é minha melhor amiga. Quando criança cantávamos no banheiro. Hoje falamos de relacionamentos, política, religião e cinema. Meu grande amigo, embora muita gente ache estranho, era meu companheiro de madrugadas inteiras de elucubrações existenciais, regadas a cervejinhas pretas, skate, Sex in the City, Bares Cubanos. Conversas intermináveis sem conotação sexual. Um cara meio eu e eu, com certeza, meio ele. Meu irmão de sangue, o Lê, esse sim, fala pouco, mas é bom de interagir. Já foi meu confidente nº 1 em tempos difíceis. Minha boadastra é tão boa de prosa quanto meu pai. Meu filho, amado e querido, tem a aquela habilidade de falar comigo principalmente quando estou no meio de um raciocínio ou no telefone.
Falar é quase viceral na minha família!
Ao Xandão, meu noivo, coitado! Cabe as delícias e as loucuras de ser o único amor presencial comigo em Brasília.
Resolvi voltar a escrever porque ele é maravilhoso, fala bem menos que esse povo todo aí de cima, mas fala, porém, tem habito de leitura e precisa de silêncio! Rs
Então, Parei de Chorar e Comi as Pitangas, eu voltei. E olha que tem coisa hein?
Dois anos de matéria farta a espera de virar causos. Comecemos então por Brasília. A terra que me fez voltar a escrever.
* Aqui o povo não fala muito. Apenas responde. Você faz uma frase de quinze palavras e o sujeito diz: Sim. É aqui.
O pessoal que vem de fora fala mais. Deve ter coisa para dizer, assim como eu.
Rendeu uma musiquinha, algumas declarações, mas nada que eu compartilhasse em publico (até então).
Não eram as impressões sobre a vida e o mundo. Escrever, meu Deus como isso é precioso.
É quando podemos dizer tudo. Quem escreve nunca está só. Porque pelo menos você mesmo será seu leitor.
Longe de casa, a mais de uma semana, milhas e milhas distantes de alguns amores, porque graças a Deus, como tenho gente para amar nesse mundo, é claro que eu tenho que voltar a escrever!
Eu sou filha do meu pai, mineirão cheio dos causos e de minha mãe, uma comunicadora por excelência. Minha irmã é minha melhor amiga. Quando criança cantávamos no banheiro. Hoje falamos de relacionamentos, política, religião e cinema. Meu grande amigo, embora muita gente ache estranho, era meu companheiro de madrugadas inteiras de elucubrações existenciais, regadas a cervejinhas pretas, skate, Sex in the City, Bares Cubanos. Conversas intermináveis sem conotação sexual. Um cara meio eu e eu, com certeza, meio ele. Meu irmão de sangue, o Lê, esse sim, fala pouco, mas é bom de interagir. Já foi meu confidente nº 1 em tempos difíceis. Minha boadastra é tão boa de prosa quanto meu pai. Meu filho, amado e querido, tem a aquela habilidade de falar comigo principalmente quando estou no meio de um raciocínio ou no telefone.
Falar é quase viceral na minha família!
Ao Xandão, meu noivo, coitado! Cabe as delícias e as loucuras de ser o único amor presencial comigo em Brasília.
Resolvi voltar a escrever porque ele é maravilhoso, fala bem menos que esse povo todo aí de cima, mas fala, porém, tem habito de leitura e precisa de silêncio! Rs
Então, Parei de Chorar e Comi as Pitangas, eu voltei. E olha que tem coisa hein?
Dois anos de matéria farta a espera de virar causos. Comecemos então por Brasília. A terra que me fez voltar a escrever.
* Aqui o povo não fala muito. Apenas responde. Você faz uma frase de quinze palavras e o sujeito diz: Sim. É aqui.
O pessoal que vem de fora fala mais. Deve ter coisa para dizer, assim como eu.
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