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PQ DESSE NOME...

Resolvi justificar o nome deste blog pois tive receio de parecer algo deprê, chororô, down, dark. 
Na verdade, choro menos que uma mulher convencional, mais que um homem e muito mais de alegria do que de tristeza. No final da minissérie "Os Maias" e de "Sex in the City" chorei mais que recém nascido com frio e fome, mas você também choraria. É uma questão de sangue nas veias. Resumindo, a escolha do nome é uma alusão à atitude de escolher o melhor da vida, no caso, comer as pitangas em vez de chorá-las. Ou, no máximo, comê-las depois de chorá-las. Éca! Ficariam salgadas! Tirando isso, é mais um espaço de devaneios de quem sente necessidade fisiológica de escrever sobre coisas. Bom, o nome está explicado. Agora, é daqui pra frente. Ou daqui pra baixo, quando chegar o final da linha. Opa! Final da linha parece meio forte... Vixe, não é nada disso! É barra de rolagem! Não chora, eu quis dizer final da lauda. Não, não fica assim... Dá aqui um abraço. Quer suco de pitanga? Açúcar ou adoçante?

Você sabe de onde vem a expressão Chorar  as pitangas?

Resumindo a história, os portugueses tinham usavam a expressão "chorar lágrimas de sangue" para definir o ato de chorar até ficar com os olhos vermelhos. Para que os índios entendessem, adaptaram para "chorar as pitangas" pois pitanga quer dizer vermelho em tupi. Hã? Capitou? Que massa né? Não é a toa que ninguém conhece o termo, é velho para chuchu. Mas eu curti! (http://www.brasilescola.com/curiosidades/chorar-as-pitangas.htm)

Comentários

Miguel Beirigo disse…
#c.e Começando a ler, desde a primeira pitanga.

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Pequi. Ou seria um ouriço? Os Deuses gostam de espinho.

Tão comum na Planalto Central, região de cerrado, seu nome significa “fruta dos deuses” . Por todo lado existe algo de pequi. Isso, eu até sabia. Já havia sido alertada por especialistas. Lá na Vila Industrial, em Campinas, onde fica a editora que eu trabalhava tem a pastelaria do Japa, em frente ao mercadinho da Vila e eles servem pimenta com pequi. Desde a primeira vez fiquei apaixonada pelo sabor. Tem mais hot e mais suave. Mas até aí, era ele lá e eu aqui. Separados por um vidro com liquido dentro. Meus colegas especializados na frutinha porém, me perguntaram se eu conhecia pequi. Eu disse que sim, sem prever o que estaria por vir e ainda reafirmei que na pimenta era uma delícia, o trem. Calda Novas. Na viagem de ida para Brasília paramos em Caldas Novas. O paraíso de crianças e pessoas da melhor idade. Desde que engravidei sempre quis levar o Dimi lá. Nem sei porque, mas tenho essa idéia fixa. Em Fernando de Noronha também. Entramos para conhecer um clube de águas

Status

Parte de mim é amor e a outra é ilusão. O exercício de viver é alargar as margens da primeira até que a outra simplesmente vire a uma. Tem dias que somos mais a primeira, tem dias que estamos na fronteira. Tem dias que somos pura beira. Não cobro e não ligo, olho pro lado e digo: nem vem, que eu sei voltar pra lá. É uma maré que sobe e desce, movida pelos sentimentos que são movidos pelos pensamentos. Já fui tsunami, já fui lagoa, fá fui até sertão, mas eu sei, é tudo condição. É passageiro. Eu sou passageiro, e também o mar, e também o chão. Ah essa Tao evolução, que cresce dentro da desconstrução. Esse tudo que busca se preencher de nada. Essa divisão que nos insiste, condição de alma triste, de um ego que se alimenta e se maquia de presente. E a união ali latente, aguarda soberana o fundir do último átomo, o ruir da última ilusão. Metade de mim é vida, a outra metade é desconstrução. 

A BELEZA E A DUALIDADE DE TUDO

Hoje no finalzinho da tarde reservei uns minutos para o silêncio, a contemplação e a observação da natureza. Na verdade levei um livro pra passear, mas sem culpa. Chegando ao local, o Sol estava tão acolhedor, com um sorrisinho de lado porque nos fez pensar que ele não viria. O céu azul, com nuvens em camadas de diferentes tons formava um mosaico fofo d e texturas diversas que inspiravam a imaginação a pensar que a diferença de altura entre elas era enorme. Pensei em deixar o celular em casa, mas precisava dele para saber a hora de fechar o parque. Sendo assim, diante de um espetáculo de andorinhas, garças e em posse de uma câmera, nem pensei. Deitada esperando meu corpo secar de um mergulho coloquei a o celular a postos para traduzir um tico do espetáculo que meus olhos presenciavam. As andorinhas são um capítulo a parte. De uma delicadeza, precisão, perspicácia e agilidade de dar inveja. Tão delicadamente dando rasantes e plainando por entre os prédios como uma rota de di